domingo, 15 de janeiro de 2012

Disfarce suas neuras e mostre o corpo no verão

Barriga - Getty Images




Aprenda a esconder os centímetros a mais e aproveite o calor à vontade


Verão é tempo de suar. Só que nem sempre a molhadeira é causada pelo calor, tem mulher que já derrete agora, só de pensar em manter o corpo mais descoberto e mostrar uns centímetros a mais nos decotes, nas saias curtas ou nas roupas de praia. Mas como a gente sabe que você é esforçada e só precisa de um tempinho para comemorar os resultados da dieta e dos exercícios, resolvemos montar um manual de primeiros-socorros, para disfarçar as dobrinhas que - bate na madeira três vezes! - logo mais vão derreter. Foi tudo feito com a ajuda da Catarina Novaes, consultora e produtora de moda poderosa, que sabe todos os truques para você sair linda nas fotos e conquistar todos os olhares por onde passar.

Barriga? Que barriga?

O ideal para disfarçar a barriguinha é dar destaque aos ombros e quadris, criando a criar a impressão de cintura mais fina. Mas esse truque só vale para quem não tem o quadril largo coisa rara entre as brasileiras. Se você tem o bumbum grande, destaque o ombro e o colo, chamando atenção com colares, lenços e decotes em V ou ombro a ombro. As blusas que têm recorte logo abaixo do busto e são mais soltinhas do seio até a barra (tipo bata) são perfeitas neste caso.

Vestidos e trapézios também são uma boa, mas a escolha das cores deve ser feita com muita cautela, as laterais sempre devem ser mais escuras em caso de bicolores, para afinar a silhueta. Nada de estampas grandes, que se destacam ainda mais no corpo. Outras opções legais são as os bodys que modelam o corpo

Também existem cintas que ajudam a atenuar a barriguinha. Mas elas nem sempre são confortáveis e tendem a ficar ainda mais incômodas no verão. Se a barriguinha for só um pouquinho saliente, vale arriscar umas peças mais justas. Experimente também as lingeries modeladoras, algumas até sem costura, são mais confortáveis, e dão um ótimo resultado.

Afine o quadril largo

Para isso, a solução é valorizar o tronco, com decote e colares. Sempre use calças com o corte reto e sem pregas. De preferência em cores escuras, porque as claras aumentam o volume. Se quer usar um jeans legal, com lavagem diferenciada, prefira os que possuem as laterais mais escuras. Mini vestidos que cubram o quadril podem ser usados com um jeans justinho, deixando você antenada com a moda.

Só tome cuidado com as estampas grandes e geométricas. Dê preferência ao tecido liso ou bicolor, com a cor da lateral mais escura. As calcinhas com tensor também são úteis para dar uma apertada, mas escolha um modelo que não aperte demais, sob o risco de criar marcas na perna.

Esconda os furinhos da celulite

Tecidos leves e principalmente em tons claros, destacam a celulite nas pernas e bumbum. Ou seja: evite. Calça branca, mesmo de sarja, também pode acabar mostrando os furinhos indesejáveis. O ideal é preferir tecidos mais encorpados. Quem realmente precisa das roupas claras (caso de quem trabalha de branco), deve usar a blusa no comprimento abaixo do bumbum, terninhos mais compridos na parte de trás e calças com tecidos consistentes.

Ponha mais recheio no decote

Os modelos de sutiã push-up são a melhor opção para aumentar os seios. São aqueles que possuem o fecho frontal, juntando e levantando ao mesmo tempo. Modelos com enchimento preso no forro interno também fazem diferença e ficam bem naturais. De todo jeito, experimente antes de comprar. O melhor tipo é aquele que não aperta os ombros, os seios e nem as costas (deixando as gordurinhas salientes).

Diminua o volume e abuse do decote

Tem quem faça de tudo para aumentar, mas muita mulher sofre é com o número muito grande do sutiã. Se despeitada nunca foi seu apelido, aproveite os modelos com aro, sem bojo e de copa inteira. Eles disfarçam o volume natural. Agora, para modelar os seios fartos, o sutiã deve ter o bojo e o decote pronunciados. Assim tudo fica no seu devido lugar, e o colo ganha um destaque bonito.

Permaneça elegante, sem muita roupa

O calor é um desastre para quem precisa manter o visual impecável. Fica difícil segurar a pose com o corpo suando debaixo de um monte de roupa. Contra isso, um bom salto faz milagres. Eles dão um ar mais arrumado a qualquer produção básica. Veja como usar os principais modelos:

Princesa: elegante e levemente mais grosso. Varia de 4 a 7cm. Fica super bem com calça convencional ou um pouco mais curta. São bem confortáveis e excelentes para trabalhar.
Anabela ou plataforma: altos ou baixos, proporcionam bastante conforto. São mais adequados durante o dia. Porém, podem dar uma ar mais pesado à produção.
Agulha: pode ter até 9 cm, é fino e sexy. Apesar de nunca sair de moda, não deve ser usado sempre porque prejudica a postura e os pés. O ideal é usá-lo em ocasiões em que não precisará ficar muito tempo em pé. Mas, independente do tipo, postura e equilíbrio são fundamentais. Nada de ficar capengando por aí.

Cintura sem curvas, pernas curtas e tronco largo: disfarce tudo ao mesmo tempo

A calça com cintura alta é o segredo do guarda-roupa de quem tem esse perfil. Mas, por outro lado, deve ser evitada pelas mulheres que têm seios fartos (para elas, o umbigo é zona limte do cós). Se você tiver o bumbum grande, nem pensar (ou ele ficará ainda maior). A peça pede uma combinação sequinha em cima, mais justa e por dentro da calça.

Pare de se queixar do bumbum tábua

Existem sim lingeries e meias-calças que dão um up no bumbum sem ter aquele enchimento tão superficial, que deixam as mulheres parecidas com uma abelha. A falta de bumbum pode ser amenizada com calças de cintura baixa e bolsos traseiros, suéteres, tops, batas e blusas longas usadas fora da calça ou saia. Peças com pregas ou efeito evasê, com volume, também são ótimas.

Suma com o culote

As calças retas com pregas, mas sem largura excessiva, amenizam o culote. Complete o truque valorizando o colo. Use saias longas, com tecidos fluidos e bem soltas. Os tons escuros e as estampas pequenas emagrecem. As cinturas baixas, marcadas com um cinto fino, também são uma boa opção. Use sempre uma cor mais clara na parte de cima. Evite vestidos justos ou com cortes na cintura, calça fuseaux ou cigarrette (a não ser com casacos ou camisas por fora) e bainhas dobradas para fora.

Rapidinhas na praia

1. A calcinha mais larga é ótima para esconder as gordurinhas e está super em alta.
2.Para quem está acima do peso, nada melhor que um belo maiô. Escolha um modelo de cor mais fechada
3. Nesse verão continua a mistura de estampas, a parte de cima diferente da de baixo. Totalmente fashion, mas com cautela
4. Para quem tem seios grandes o modelo cortininha é uma boa pedida. Mas no tamanho correto. Nada de mini-cortininhas. De preferência, use alças mais largas para maior sustentação.
5. Biquíni de lacinho só para quem é magrinha e com tudo em cima. Eles são proibidos para quem se incomoda com o quadril. Neste caso, use os modelos saias (calcinha do biquíni sobreposta com uma mini-saia). Um charme.
6. Para quem não tem muito seio, dá-lhe bojo, armações e estampas, muitas estampas nesse verão. E pode abusar do cortininha também, ele dá a impressão de volume nos seios.
7. Está com a barriguinha saliente? Nada de exibir a área. Biquíni só ser for de cintura alta e abuse de cores escuras ou estampas bem pequenas e discretas.


Champanhe ajuda a emagrecer

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Champanhe ajuda a emagrecer. (Foto: Divulgação)
Depois de muitos remédios e dietas malucas, surgiu uma nova dieta que além ajudar a perder alguns quilos e fazer bem para a saúde, ainda é muito gostosa e fácil de fazer. O que ninguém poderia imaginar é que um dia existiria a dieta do champanhe e muito menos que ela pudesse fazer tanto efeito.
A descoberta foi divulgada recentemente por pesquisadores da Inglaterra e da Itália, que afirmaram que o espumante estimula o coração, o cérebro e a circulação sanguínea. A bebida ainda é rica em polifenóis – também presente nos vinhos-, uma substância muito poderosa que dilata os vasos, controlando a pressão arterial e craniana, ou seja, o consumo da bebida reduz o chamado mau colesterol, diminui a incidência de ataques cardíacos, derrames, além de proteger o cérebro de doenças degenerativas como o mal de Parkinson e Alzheimer.
Para entrar na dieta do champanhe sem correr nenhum risco de saúde, o recomendável é consumir até duas taças da bebida por dia. Alem de consumir o espumante, ainda é necessário uma dieta bem equilibrada de até 1400 calorias por dias, sendo que cada taça de espumante já equivale a 100 calorias.
Para conseguir acompanhar a dieta, não é necessário se alimentar mal, passar fome, comer apenas saladas e verduras e deixar de lado todo o resto, mas sim escolher o alimento certo, que poderá te sustentar durante determinado período de tempo sem que seja carregado de gordura e calorias, como batatas fritas com hambúrguer, por exemplo.
Um bom acompanhamento para o champanhe, seria um prato de frango ou salmão grelhado, com uma leve salada de folhas verdes, uma dieta equilibrada e saborosa. Para acompanhar a dieta, ainda é necessário um pouco de exercício físico e muita disposição para manter a boa forma com saúde.
Mais importante do que começar a ingerir o champanhe pensando somente em emagrecer, é se manter com saúde, por isso a alimentação pode sim ser acompanhada pela bebida mas com muita precaução e não excedendo o limite de até duas taças por dia.
Confira algumas dicas:
Para o café da manhã, a sugestão é um suco de laranja acompanhado de baguete de grãos regada com um pouco de azeite.  Entre o almoço e o café da manhã é necessário um pequeno lanche, que pode ser uma fruta como maçã ou banana. Na hora do almoço uma sugestão bem saborosa e saudável é um pedaço de pizza com mussarela de búfala, pimentões vermelhos assados e cogumelos. Para o jantar, o mais recomendado é um alimento leve, por isso a melhor opção seria comer uma tilapia ou salmão grelhados com legumes mistos e algumas horas depois, uma taça de champanhe para encerrar a noite e dormir bem.
Fonte: mundodastribos.com

Roupa de banho: detalhes para ficar bonita na praia e na piscina



Roupas de banho têm que combinar com seu estilo de vida e, mais, com o momento em questão: de relaxamento total. Maiôs e biquínis precisam ser confortáveis para você curtir horas de sol em frente ao mar ou à piscina. Veja quais são as opções mais indicadas para o seu tipo físico e como adotar estilos que são um sucesso.

Sem curvas
Estampas, drapeados, apliques, bordados e sobreposições estão todos liberados nesse caso, pois ajudam a criar falsas curvas. Para aumentar o tamanho dos seios e deixar o colo mais bonito, procure sutiãs com bojos discretos ou enchimento. Tire proveito das calcinhas de cós baixo, que valorizam o bumbum, e abuse das listras horizontais. Elas estão na moda e dão a ilusão de volume.

Gordinha
Prefira cobrir mais o corpo com peças maiores. Além de lindos e clássicos, os maiôs são a melhor escolha para esconder as gorduras salientes. Opte por cores escuras e lisas, que ajudam a diminuir o volume do corpo.

Barriga saliente
Modelos com cós alto (e dobrado) seguram o excesso de barriga e disfarçam a região abdominal. Prefira tonalidades lisas e escuras. Se você não abre mão da estampa, escolha as miúdas em fundo escuro, que ajudam a disfarçar medidas. Outra dica é usar sutiãs estampados para desviar a atenção para a parte de cima.

Seios pequenos
Você tem passe livre para abusar de babados, drapeados e bordados no sutiã. Tops transpassados, detalhes trabalhados com renda e desenhos chamativos são outras boas alternativas. Maiô com detalhe drapeado chama a atenção para a parte de cima e destaca o colo. Experimente levar um lenço para a praia: eles ficam chiques amarrados na cabeça.

Seios grandes
Aposte em alças grossas e estampas gráficas. Outros elementos como aros nos bojos, alças cruzadas e laterais largas garantem boa sustentação. Prefira peças escuras, lisas e sem enchimento. Invista no modelo cortininha de tiras largas, que desenham o colo. Meia-taça e tomara que caia também estão liberados, mas precisam ter reforço nas laterais. Evite bordados e babados nessa região e prefira usar estampas na parte de baixo, para deixar o corpo mais proporcional.

Quadris largos
Calcinhas com laterais grossas são as mais indicadas. Evite os modelos de amarrar. "Dois dedos de largura são suficientes", explica a estilista Marta Reis. Caso não resista, dê um nó e deixe as pontas soltas dos lados. "Os sunquínis já não caem tão bem em quem tem bastante quadril. Modelos do tipo shortinho ficam ótimos em mulheres mais cheinhas", recomenda. Chame a atenção para ombros e seios, usando peças com decotes enfeitados por miçangas, brilhos e cristais. Adote cores lisas e escuras na parte de baixo.

Quadris estreitos
Experimente sem medo peças com laços e bordados, amarrações e enfeites laterais, que dão volume à região e graça ao visual. Cores fortes e estampas grandes (listradas, florais, geométricas, tie-dye e degradê) estão em alta e vestem bem o seu tipo. A calcinha baixa é ótima para turbinar o bumbum. Para ganhar seios mais volumosos, nada como um top cortininha.

Pernas curtas
No seu caso, a parte de baixo deve ser cavada e estreita para alongar as pernas e equilibrar o corpo. Prefira tecidos de cores neutras para causar pouco contraste com a pele. Tops elaborados, fivelas e tiras finas na calcinha também são bem-vindos.
A parte de cima estampada com a parte de baixo lisa (ou vice-versa) sempre faz sucesso. "Uma dica é comprar conjuntos que podem ser coordenados entre si", afirma a consultora de moda Cacá Novaes. Vale até misturar estampas, desde que as cores sejam comuns.

Na dúvida, opte sempre por uma das peças lisa. "Assim não tem erro, principalmente se a estampa tiver algum traço na mesma cor", complementa. Veja algumas opções de estilos que são um sucesso:

Étnico: faça o gênero abusando de tons terrosos e estampas tribais. Combine com saídas de banho de toque urbano.

Clássico: modelagens sofisticadas com detalhes franzidos, tecidos brilhosos e cores sóbrias não se restringem mais à beira da piscina de resorts e cruzeiros. Os fechos trabalhados, zíperes e argolas metálicas também aparecem à beira mar.

Navy: caia na inspiração marinheira usando listras, vermelho, azul, bege e branco. Aproveite temas bordados e em dourados, como fivelas de cintos, que lembram âncoras e cordas náuticas. Quem tem pouco busto pode investir em estampas horizontais. Quem tem seios grandes deve preferir cores escuras para não ampliar mais as dimensões.

Esportiva: Vieses coloridos e cores vibrantes como neon ficam mais discretos em visuais esportivos. Zíperes de plástico e cintos são detalhes que compõem essa estética, que deve vir combinado com uma silhueta malhada.

Fonte: minhavida.com




Veja como combinar sapatos altos, rasteiros e sandálias


Aprenda a combinar sapatos - Foto: Getty Images


Queridinho dos fashionistas, o top designer de sapatos Christian Louboutin aconselha que toda mulher tenha um escarpin, um peep toe e um sapato em tom nude, da cor da própria pele. O fato é que a moda anda bem mais democrática e hoje fica mais fácil encontrar modelos que aliam beleza e conforto. "Cada um tem uma qualidade, só é preciso coerência na hora de usar", afirma o fisiologista Pedro Rizzi.
Sejam de saltos baixos, médios ou altos, de cortes abotinados ou com heranças masculinas, os calçados do guarda-roupa feminino podem ter variações de cores e texturas. É exatamente isso que faz deles o item de consumo mais desejado entre as mulheres. E ainda por cima, aparecerem tantas opções tentadoras a cada nova estação que é difícil resistir.
Mas é preciso precaução na hora de calçá-los. Comece pensando no tempo que você vai permanecer de pé. "A melhor escolha, para quem fica muito tempo em pé, são saltos mais baixos, como os quadrados. Eles oferecem mais estabilidade e não prejudicam tanto o nosso corpo", explica a fisioterapeuta Fernanda Ehliage. Reserve os saltos finos e altos, que deixam qualquer mulher mais esbelta, para momentos especiais.
E não pense que os calçados rasteiros (como sandálias de dedo, sapatilhas e tênis) estão liberados a todo custo. "Abandonar totalmente os saltos e priorizar o pé no chão também não é a atitude ideal. Sapatos sem salto algum não fornecem nenhum dispositivo que absorva o impacto da pisada e isso pode causar dores nos pés e nas costas", diz Rizzi. Mas as caminhadas e passeios em terrenos irregulares exigem essa alternativa, que é confortável e não gera desequilíbrio na coluna.
Já que os especialistas recomendam variar, como fazer para combiná-los? Há uma regra básica que funciona para qualquer produção: o calçado deve complementar a roupa, e não competir com ela. Isso quer dizer que, se o sapato chama atenção, o traje precisa ser discreto e vice-versa.
Se o sapato chama atenção, o traje precisa ser discreto.

Veja a diferença entre alguns modelos

Sapatilha
Elas nasceram no século 18 e faziam parte do uniforme das criadas. Cem anos depois, passaram a ser calçadas por homens em bailes. Foi só na década de 20 que o modelo delicado e sem salto se popularizou, em versão boneca, inspirado nas sapatilhas de balé. A clássica Repetto, criada em 1947 pela mãe de um bailarino, é a mais famosa do mundo. As chamadas ballerines vestiram pés de Brigitte Bardot, Sarah Jessica Parker, Hillary Clinton e Kate Moss e se tornaram ícones fashion. Os modelos de bico redondo tendem a achatar a silhueta. Para reduzir esse efeito, procure calçar tons parecidos com o da sua pele.

Mary Jane
"Há algo de Lolita nos sapatos de boneca que os fazem tão desejáveis. Afinal, é o sapato que todas nós calçamos quando pequenas", diz a editora de moda da revistaMarie Claire americana Nina Garcia no seu livro 100+ O guia de estilo que toda mulher fashion deve ter. O fato é que, ao acrescentar um salto alto e um bico, o Mary Jane se torna algo completamente diferente e sensual. O modelo deixa os pés menores e mulheres de pernas grossas devem optar pelo salto mais grosso e tira mais fina.

Masculino ou Oxford
Apesar de ter inspiração masculina, o modelo pode ter toques delicados, como salto e bico fino. Mesmo em versões bicolores, é sempre de amarrar com cadarços. O segredo na hora de usar está em combiná-lo com acessórios e peças bem femininas.

Tamanco ou clog
Feito de solado de madeira pesado e outras texturas bem brutas como couro e tachas, o tamanco não funciona em produções formais. "O modelo é bem mais descontraído, e por isso também mais versátil", indica Fernanda Resende, personal stylist da Oficina de Estilo.

Peep toe
É considerado um escarpin (clássico salto alto) que exibe parte dos dedinhos. Podem aparecer em modelos rasteiros, com salto anabela, fino, médio ou altíssimo, e são extremamente versáteis. Como é decotado e sem bico, o peep toe alonga a silhueta e é perfeito para as mais baixinhas. Apenas evite usá-lo com calças largas e saias longas.

Sandália abotinada e peep ankle
Parecem uma ankle boot, mas são abertas na frente e/ou atrás. Os modelos com tiras nos tornozelos devem ser evitados nas pernas grossas. Nesse caso, opte por uma calça skinny por dentro do calçado. E, assim como os peep toe, podem ser coordenados com meia-calça.

Sandália gladiadora
O modelo de tiras presas ao tornozelo precisa ser combinado com roupas apropriadas. Mulheres altas e magras podem usar os modelos de cano mais longo. As baixinhas ou fora de forma devem optar pelo comprimento só até o tornozelo. Como a característica dessa sandália é o excesso de tiras, o modelo não veste bem quem tem pouca altura ou pernas grossas, pois achata a silhueta e evidencia mais a parte inferior do corpo. "O cuidado está na proporção da roupa, que precisa ser inversamente proporcional a altura do cano da sandália", explica o designer de calçados Jorge Bischoff. Outra novidade que aparece nas sandálias são os cadarços. Em modelos altos, rasteiros ou peep-toes, as amarrações, que já apareciam nos sapatos masculinos e nas sandálias abotinadas, dão um toque moderninho às produções.

Tendência flúor
Por ser muito chamativa, limite a cor a uma peça: se vai de sapatos fluorescentes, complete o visual com cores neutras. Os tons claros, como nude, branco e perolado, dão destaque às cores neon. Já o preto faz boa companhia em produções mais formais.

Dicas úteis
- Quem é baixinha deve preferir modelos decotados, que mostrem bastante o peito do pé;
- Se você está acima do peso, use saltos médios e grossos, que dão estabilidade. Evite saltos muito finos e sapatilhas muito abertas;
- Para pernas curtas e grossas, o salto deve ser grosso e o modelo decotado. Sandálias que amarram na perna e sapatilhas devem ser evitadas;
- Pernas finas não ficam bem em modelos com bico muito fino, que dão a impressão de alongar mais os membros;
- Se você tem tornozelo grosso, alternativas que disfarçam a região são as plataformas e sapatos mais pesados. Esqueça os modelos com amarração no tornozelo ou muito fechados;
- Quem sofre de joanete deve procurar sapatos confortáveis e fechados, como sapatilhas e tênis, e fugir dos saltos altos;
- Pés gordinhos não ficam bem em sandálias com tiras muito finas. O ideal é investir em tiras grossas e molinhas;
- Peito do pé alto pode ser atenuado com modelos que têm tiras saindo do calcanhar em direção ao bico;
- Pés largos e chatos devem ficar longe de sandálias muito delicadas e bicos finos. 

Resolva sete dramas de cabelo no verão



Fios verdes, ressecados e até quebradiços têm solução
Se existe um arrependimento pós-férias, seu cabelo sabe qual é: deixar os cuidados com os fios de lado e só se lembrar deles na volta para casa traz uma série de problemas. Tonalidade esverdeada, ressecamento, caspa e até queda de cabelo são alguns dos efeitos provocados pela desatenção com a beleza. O sal e a areia da praia, além do cloro na piscina e as lavagens mais frequentes acabam com os fios. Se você está em busca de uma receita para reverter os estragos dos dias longe de casa, aproveite as dicas dos cabeleireiros e dos dermatologistas e divirta-se sem crise no restante da estação.

1) Cabelo esverdeado
A aparência esverdeada dos fios é típica de quem passa o verão na piscina. O risco aumenta ainda mais quando o cabelo está ressecado - mais poroso, ele absorve os produtos químicos presentes na água. Para dar um jeito na situação, a cabeleireira Maria Aldenir, do Nuance Beauty Salon, recomenda xampus e condicionadores com pigmento violeta, que neutralizam o esverdeado e protegem os fios da oxidação. "É importante também fazer hidratações a cada dez dias, para amenizar o efeito", afirma. E abandone a ideia de tingir os cabelos para esconder o esverdeado. "A tintura não retira os produtos químicos que estragaram o cabelo, só vai ressecar ainda mais. A hidratação continua sendo a melhor solução".
Uma dica do colorista Juha Antero, do salão MG Hair, de São Paulo, é molhar o cabelo no chuveiro um pouco antes de entrar na piscina, sem aplicar nenhum tipo de produto. "Dessa forma, o cabelo já estará saturado de água quando você entrar na piscina, diminuindo a absorção de água e cloro e tornando os efeitos menos nocivos".

2) Couro cabeludo queimado
Assim como a pele, o couro cabeludo sofre com a exposição solar e ficar avermelhado, dolorido e pode até descascar. Apesar de ser mais comum em pessoas calvas, o incidente também acontece com quem tem pouco cabelo ou fios muito finos. A dermatologista Cristiane Dal Magro, da Clínica Renova, reforça a necessidade de chapéus ou bonés, além de produtos capilares com filtro solar. "Caso a pele já esteja danificada e descascando, podem ser utilizados produtos à base de calamina, substância calmante e refrescante", diz. Em casos mais graves, com formação de vermelhidão muito intensa ou bolhas, o melhor a fazer é procurar um dermatologista.

3) Resíduos de areia, sal e cloro
Você com certeza já sentiu dificuldades de pentear o cabelo após passar muito tempo no mar ou na piscina. Isso acontece porque os fios absorvem os resíduos típicos do verão - como o cloro da piscina, a areia da praia e o sal do mar.
 Antes de qualquer coisa, é necessário lavar o cabelo com água doce assim que sair da água, tirando o máximo de resíduos e deixando a lavagem durante o banho mais fácil - você pode levar uma garrafinha com água doce de casa para isso ou usar os chuveiros comunitários.
De acordo com a cabeleireira Maria Aldenir, o xampu antirresíduo é indicado para uso semanal nesses casos. "Você também pode usar um xampu específico pós-sol, que elimina os resíduos de cloro e cloreto de sódio, equilibra o pH natural do cabelo e protege a cor e luminosidade dos fios", diz a cabeleireira. Ela aprova o uso diário do produto.

4) Cabelos ressecados
Apesar de a água do mar também deixar os fios ressecados, a piscina é a maior causadora desse efeito, por conta da química usada no tratamento da água. O contato constante com o cloro e outros compostos da piscina enfraquece o cabelo, deixando-os ressecados e até quebradiços.
A dermatologista Carolina Ferolla, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, conta que o ideal para proteger os cabelos é fazer uma hidratação com produtos à base de silicone antes da temporada na piscina, formando uma película que protege o cabelo contra os danos do cloro.
"O uso de leave-in, com fator UV e ativos hidratantes, previne o ressecamento dos cabelos durante o verão", diz a cabeleireira Maria Aldenir. No entanto, se eles já estão ressecados, faça um programa de hidratações semanais no salão ou em casa e aplique creme sem enxágue após o banho.

5) Caspa
A transpiração aumenta no verão e com ela podem aparecer a seborreia e a caspa. Os cabelos úmidos por mais tempo e os resíduos de produtos deixados nos fios também contribuem - e muito! - para esse quadro. Segundo Maria Aldenir, a boa higienização previne e ajuda no tratamento. "Esfoliação do couro cabeludo e massagem com ampolas de vitaminas, que renovam e fortalecem a região, eliminam a caspa, a vermelhidão e a coceira", afirma a cabeleireira.

Ela diz ainda que esses tratamentos devolvem as defesas naturais dos fios e fortalecem o bulbo capilar, evitando a queda. Só evite fazer em casa, sob o risco de danificar ainda mais o cabelo - converse com seu cabeleireiro e visite um dermatologista caso o problema persista.

6) Fios quebradiços
O cabelo perde a estrutura quando é molhado, tornando os fios mais maleáveis. "Por isso que prender os fios molhados acaba marcando a região onde passa o elástico ou a presilha. Se isso acontece várias vezes no mesmo local, o cabelo tende a se partir", afirma a cabeleireira. Outro efeito negativo de prender os cabelos úmidos é a falta de brilho- quando secam presos, eles ficam com uma aparência opaca, sem vida. Também evite prender o cabelo logo após a escova - ele está super-estendido e pode se quebrar com mais facilidade.

7) Frizz
O vento, o calor e a umidade são situações comuns do verão e maiores causadores do frizz, principalmente em cabelos cacheados ou crespos. Maria Aldenir conta que a receita para evitar esse drama é simples: mantenha a hidratação dos fios e não abra mão do leave-in, que protege o cabelo contra os danos causados pelo sol e pela umidade.
Fonte: minhavida.com

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Nove segredos para controlar a oleosidade da pele

Maquiagem, sabonetes e corte de cabelo ajudam a acabar com o problema

mulher limpando o rosto com um lenço umedecido - Foto Getty Images
Quem tem pele oleosa sabe o drama que é controlar o excesso de brilho. Lavar o rosto várias vezes durante o dia, passar lencinhos umedecidos e produtos adstringentes são algumas das medidas preventivas mais comuns.

Mas qual delas realmente funciona? "É preciso prestar atenção no tipo de sabonete que você usa, na composição da maquiagem e até no seu corte de cabelo" , afirma o dermatologista Ademir Junior, da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.

A seguir, a especialista explica tudo o que você precisa fazer para proteger a pele contra o excesso de oleosidade e, consequentemente, ficar longe de cravos e espinhas, além de evitar aquele aspecto brilhante que derrete qualquer maquiagem.


1) Na hora do banho 
O primeiro cuidado é regular a temperatura da água. Muito quente, ela remove a oleosidade natural da sua pele, incentivando o organismo a produzir mais sebo. Resultado: oleosidade de sobra. Prefira água morna ou fresca. A escolha do sabonete também é importante: use produtos específicos para o rosto, que também não agridem a pele desta região. Algumas marcas, inclusive, dispõem de opções específicas para cada tipo de pele. 


2)Maquiagem 
O uso do pó é comum entre as mulheres que têm vergonha do brilho excessivo, produzido pelas peles oleosas. Desde que você tenha o hábito de limpar corretamente a pele, com uma espuma de limpeza e uma loção adstringente, pode usar maquiagem sem medo. Se possível, busque produtos que são desenvolvidos para pele oleosa, ou seja, que não incentivam a produção de sebo. Também peça por opções com o chamado efeito mate, que dão aspecto mais seco. 


3) Lencinhos umedecidos 
Eles até aliviam aquela sensação pegajosa, mas não resolvem a oleosidade. A ação é restrita ao alívio do desconforto. Pode haver, inclusive, um aumento da oleosidade, caso seu lencinho contenha produtos que desgastem a pele. Prefira andar com um pouco de loção adstringente e lenços de papel ou plaquinhas de algodão, eles são úteis quando não é possível lavar o rosto. 


4) Efeitos da poluição 
Os agentes poluentes facilitam a inflamação da pele, gerando problemas como a acne. Vale lembrar que o próprio óleo em excesso já apresenta esta propriedade, assim como a poluição, individualmente. Somando os dois, portanto, teremos maior inflamação cutânea.


5) Franja no rosto 
A oleosidade dos cabelos e do couro cabeludo acaba prendendo-se à testa e ao rosto. Além disso, o cabelo abafa a pele, que acaba com dificuldade de respirar. Evite cortes que deixam o cabelo em contato com o rosto ou, se for o caso, mantenha os fios presos na maior parte do tempo. 


6) Proteção contra o sol 
Você nunca deve dispensá-la, mas precisa usar protetores específicos para o rosto com pele oleosa, com FPS 30 no mínimo. Em geral, esses produtos vêm em forma de gel, gel-creme ou fluido (escolha aquele cuja consistência agrada mais). As fórmulas são pensadas não só para formar uma barreira contra os raios ultravioletas, mas também para tratar a oleosidade da pele, evitando que o problema aumente. O sol, aparentemente, pode até melhorar a oleosidade da pele, mas não tem nenhum efeito redutor como muitos pensam. 


7) O mito do chocolate 
A Ciência ainda não dispõe de um veredicto a esse respeito. Enquanto muitos estudos dizem que o consumo de chocolate não tem nanda a ver com o aumento da oleosidade, outros apontam a quantidade de gordura presente na composição como um fator desencadeante para o problema. Na prática, o dr. Ademir recomenda que você preste atenção no próprio metabolismo e observe se o consumo causa alguma mudança na sua pele. 

8) Ar condicionado 
Quando o tempo esquenta, fica difícil escapar dele. O problema é que o ar condicionado, por ressecar o ambiente, ajuda na desidratação da pele. Com isso, há o aumento na produção de óleo, como uma reação natural do seu organismo para tentar reduzir a perda desta água. Hidrate-se bastante, com água e sucos naturais, que o efeito do aparelho tende a ser menos nocivo sobre sua aparência. 

9) Antes de dormir 
Deixar a pele respirar ou usar produtos específicos? Depois de remover a maquiagem e fazer a limpeza da pele com espuma facial e loção adstringente, o dermatologista recomenda que você aplique uma loção ou um gel que reduza a oleosidade da sua pele. Pela manhã, não se esqueça de retirar o produto, lavando bem o rosto. Durante o dia, a melhor saída é usar um filtro solar próprio para peles oleosas. 
Fonte: minhavida.com

Consulte seu médico dermatologista!

Proteja suas axilas durante a temporada de verão

Fique longe da irritação, do suor excessivo e do mau cheiro nos dias de calor


Axilas lisinhas - Foto: Getty Images


Com as altas temperaturas da estação quente, a resposta do corpo é imediata: o suadouro é muito maior. Por isso que manter as axilas limpas, lisinhas, livre de impurezas (e respirando!) é sinônimo de conforto e bem-estar na temporada de verão. "Quando as axilas ficam irritadas durante o verão, a coceira, ardência e irritação pode permanecer até a chegada da próxima estação", explica a dermatologista Gabriela Casabona. A especialista dá todas as dicas para você aproveitar o calor sem medo de levantar os braços, confira:
Livre-se das mangas 

Aproveite os dias de calor para investir em peças mais cavadas, que não vão agredir as axilas. "O suor somado ao atrito da roupa pode resultar em fortes irritações. Sempre que puder, deixe a pele respirar", explica a dermatologista. "Quando não for possível optar por este tipo de corte, evite usar tecidos sintéticos, que abafam a região. Escolha o algodão, linho, malhas, que são tecidos leves e frescos." 
Não exagere na dose 

Na tentativa de controlar o suor, muita gente acaba abusando do desodorante. Só que acabam ignorando que, usado em excesso, ele pode prejudicar a saúde da pele. "É claro que o desodorante deve estar presente nos cuidados com a higiene, principalmente durante o verão. Mas, aplicar o produto diversas vezes ao dia também pode fechar os poros da pele, causando coceira e irritação", explica. O alerta fica para as pessoas que já apresentam alguma predisposição à alergia na área das axilas. A dermatologista sugere o uso de desodorantes em creme ou roll-on em vez da versão em spray. "As melhores opções para afastar alergias são os desodorantes sem cheiro e sem álcool, menos agressivos", diz.
Frescor garantido 

Quanto mais o calor aumenta, mais suamos, e a axilas acabam ficando úmidas. O ambiente torna-se um ambiente propício para a proliferação de fungos e bactérias, e a saúde da pele fica ameaçada. Portanto, seque bem a área sempre que possível. Pode ser com uma toalha, com lenços umedecidos ou até mesmo com um papel macio. Mas, nada de esfregar com força, seque delicadamente para não agredir a pele.
Depilação segura 

Os cuidados devem ser redobrados na hora da depilação. Para evitar irritação e pelos encravados, as técnicas mais indicadas são a depilação à laser ou com cera (quente ou fria). A lâmina provoca uma agressão maior e, além disso, se o acessório estiver contaminado com qualquer sujeirinha pode causar assaduras e até uma infecção. "A melhor alternativa são métodos que fazem o pelo crescer lentamente", diz a especialista. 
Higienize 

Outra sugestão que garante mais proteção para área das axilas é mantê-la limpa. De acordo com a especialista, quem apresenta um suor excessivo, pode lavá-las mesmo sem ser na hora do banho . "Quando lavamos as axilas com água e sabão, eliminamos os micro-organismos e o excesso de desodorante. Assim, podemos passar o produto mais uma vez", sugere. "Dependendo do caso, a higienização pode acontecer de uma a 4 vezes por dia, assim o mau cheiro, provocado pelas bactérias, também diminui", explica a dermatologista. 


Consulte o médico dermatologista sempre que necessário!