sábado, 31 de março de 2012


No Dia do Autismo, 2 de abril, ONU pede conscientização e inclusão

Monumentos de diversas cidades brasileiras serão iluminados de azul


O Brasil não tem estatística sobre o autismo, mas nos Estados Unidos e Europa já se fala sobre a maior epidemia do mundo, saltando de um caso a cada 2.500 pessoas na década de 1990, para o número assustador atual de uma pessoa com autismo a cada 120. Estimou-se em 2007 que no Brasil, país com uma população de cerca de 190 milhões de pessoas naquele ano, havia cerca de 1 milhão de casos de autismo, segundo o Projeto Autismo, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, da Universidade de São Paulo. No mundo, há mais de 35 milhões de pessoas com autismo, afetando a maneira como esses indivíduos se comunicam e interagem.

A fim de alertar o planeta para essa tão séria questão, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou em 2008 o Dia Mundial da Conscientização do Autismo (World Autism Awareness Day), no dia 2 de abril de cada ano. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, destacou a importância da inclusão social. “Lembremo-nos que cada um de nós pode assumir essa responsabilidade. Vamos nos unir às pessoas com autismo e suas família para uma maior sensibilização e compreensão”, disse ele na mensagem de 2010, mencionando ainda a complexidade do autismo, que precisa de muita pesquisa.

Vários países aderiram à campanha www.lightitupblue.org e grandes construções ao redor do mundo se iluminarão de azul como manifestação em favor dessa conscientização no dia 2 de abril, como o prédio Empire State, em Nova York, nos Estados Unidos. Este ano, repetindo o feito de 2011, monumentos de várias cidades brasileiras se iluminarão de azul para marcar a data junto com a realização de cursos, seminários, caminhadas e vários outros eventos que envolvem a comunidade no conhecimento e conscientização sobre a causa.

No Brasil, é preciso alertar, sobretudo, as autoridades e governantes para a criação de políticas de saúde pública para o tratamento e diagnóstico do autismo, além de apoiar e subsidiar pesquisas na área. Somente o diagnóstico precoce, e consequentemente iniciar uma intervenção precoce, pode oferecer mais qualidade de vida às pessoas com autismo, para a seguir iniciarmos estatísticas na área para termos idéia da dimensão dessa realidade no Brasil. E mudá-la.

Nosso objetivo maior é levar a informação a todos, porque sabemos há muitas famílias onde crianças e jovens dentro do espectro do autismo, permanecem sem diagnóstico e sem acompanhamento especializado, sendo tratados (quiçá maltratados) como pessoas "estranhas, esquisitas, mal educadas".

Queremos que uma campanha de esclarecimento ofereça a estes cidadãos que vivem apartados da sociedade a oportunidade de reconquistar sua dignidade.
O autismo é tratável! Com dedicação, paciência e as intervenções adequadas nossas crianças e jovens serão adultos incluídos, produtivos e respeitados, esta conscientização é necessária para que os pais busquem intervenção para suas crianças/jovens e para que os governantes se sintam compelidos a promover políticas públicas de saúde adequadas.

O autismo faz parte de um grupo de desordens do cérebro chamado de Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (TID) – também conhecido como Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD). Para muitos, o autismo remete à imagem dos casos mais graves, mas há vários níveis dentro do espectro autista. Nos limites dessa variação, há desde casos com sérios comprometimentos do cérebro a raros casos com diversas habilidades mentais, com a Síndrome de Asperger (um tipo leve de autismo) – atribuído inclusive aos gênios Leonardo Da Vinci, Michelangelo, Mozart e Einstein.

A medicina e a ciência de um modo geral sabem muito pouco sobre o autismo, descrito pela primeira vez em 1943 e somente 1993 incluído na Classificação Internacional de Doenças (CID 10) da Organização Mundial da Saúde como um transtorno invasivo do desenvolvimento. Muitas pesquisas ao redor do mundo tentam descobrir causas, intervenções mais eficazes e a tão esperada cura. Atualmente diversos tratamentos podem tornar a qualidade de vida da pessoa com autismo sensivelmente melhor.

Além do dia 2, o mês de abril é considerado o mês da conscientização do autismo no mundo.

Veja na lista abaixo cidades onde haverá intervenções urbanas:

AM - MANAUS
- O Teatro Amazonas será iluminado de azul no dia 2 de abril

MG - Belo Horizonte
- O prédio da OAB-MG será iluminado de azul na semana de 2 de abril

GO - ANÁPOLIS
- Estarão iluminados de azul o Monumento Centenário, a prefeitura, Caça Mirrage na Praça Americano do Brasil, pontos da Praça Ipiranga e a Igreja de Santana, no dia 2 de abril.

PB - JOÃO PESSOA
- Evento no Busto de Tamandaré, na divisa das praias de Tambaú e Cabo Branco, no dia 1º deabril, a partir das 17h

RJ - RIO DE JANEIRO
- O Cristo Redentor será iluminado de azul no dia 2 de abril;
- O prédio da OAB/RJ também será iluminado de azul no dia 2 de abril;
- Evento "Autismo: conhecer e agir!", na OAB-RJ, dia 13 de abril de 9h às 13h

RJ - VOLTA REDONDA
- Estarão iluminados de azul a Prefeitura, a Secretaria Municipal de Educação, a Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municiapal de Ação Comunitária, Câmara, a Escola E. Profª Dayse Mansur (para crianças autistas), o Sítio-Escola SEMEIA (para adolescentes e adultos autistas), o CAPS II Belvedere, o Chafariz da Rodoviária, o Chafariz da Praça Brasil, a Torre do Moinho no Aterrado e o UFF Campus Aterrado, de 28 de março a 4 de abril

RS - PORTO ALEGRE
- Estarão iluminados de azul a chaminé da Usina do Gasômetro e o Monumento do Laçador, na semana de 2 de abril;
- Concerto da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, dia 3 de abril;
- Pocket show na Usina do Gasômetro com a participação das Bandas "Papas da Língua" e "Chimarruts" e da dupla sertaneja "Edu e Renan". Abertura com a Banda "Ilusão de Ótica". Entrada franca, dia 2 de abril, às 20h;
- Palestra com Dr. Carlos Gadia, intitulada "Autismo: Como chegamos até aqui e para onde vamos", na Assembleia Legislativa do RS, dia 3 de abril, às 17h;
- Jogadores do Sport Club Internacional entrarão com faixa alusiva ao "Dia Mundial de Conscientização do Autismo", em jogo contra o Santos FC, no Gigante da Beira-Rio, dia 4 de abril, às 22h;

RS - MONTENEGRO
- Iluminação azul da Praça Central, de 26 de março a 9 de abril; de Montenegro;
- A Escola Manoel Souza de Moraes no periodo de 26 de março a 2 de abril irá desenvolver diversas atividades internas com o objetivo de levar a informação aos alunos, pais e comunidade, culminando com a distribuição de panfletos pelos alunos, na Praça Central;

SP - SÃO PAULO
- Ponte Estaiada, Monumento às Bandeiras, Arco do Anhangabaú/Viaduto do Chá, Assembleia Legislativa Estadual e FIESP estarão iluminados de azul na semana de 1 e 2 de abril;
- Campanha Nacional pela Assistência e pelos Direitos da Pessoa com Autismo, 6 e 7 de abril, no auditório do Hospital Cruz Azul

SP - ATIBAIA
- Estarão iluminados de azul: o Hospital Novo Atibaia (HNA), a clínica AMHA Odonto, o Fórum de Justiça, o prédio da Viação Atibaia SP, a Rádio Mix FM, nos dias 1 e 2 de abril;
- Blitz do autismo, com entrega de material informativo a pedestres e motoristas, nos semáforos próximos ao Centro Social Urbano, dia 2 de abril, das 8h às 12h;
- Iluminação de azul do Cristo Redentor da rotatória do Shopping, dia 2 de abril;

quarta-feira, 21 de março de 2012

Crianças com Síndrome de Down

Dia 21 de março comemora-se o Dia Internacional da Síndrome de Down.

Desenvolvimento motor:
Criança com Síndrome de Down
Crianças “normais”
Média
(meses)
Extensão
(meses)
Média (meses)
Extensão
(meses)
Sorrir
2
1,5-3
1
0,5-3
Rolar
( de prono a supino )
6
2-12
5
2-10
Sentar
9
6-18
7
5-9
Arrastar-se
11
7-21
8
6-11
Engatinhar
13
8-25
10
7-13
Ficar em pé
10
10-32
11
8-16
Andar
20
12-45
13
8-18
Falar (palavras)
14
9-30
10
6-14
Falar (sentenças)
24
18-46
21
14-32

Como deve ocorrer a prendizagem do portador de síndrome de down:
O portador de Síndrome de Down possui certa dificuldade de aprendizagem que na grande maioria dos casos são dificuldades generalizadas , que afetam todas as capacidades: linguagem, autonomia, motricidade e integração social. Estas podem se manifestar em maior ou menor grau.
A criança com Síndrome de Down tem idade cronológica diferente de idade funcional, desta forma não devemos esperar uma resposta idêntica à respostas da “normais”, que não apresentam alterações de aprendizagem.
A prontidão para aprendizagem depende da complexa integração dos processos neurológicos e da harmoniosa evolução de funções especificas como linguagem, percepção, esquema corporal, orientação temporo-espacial e lateralidade.
Crianças espécies como portadores de Síndrome de Down, não desenvolvem estratégias espontâneas e este e um fato que deve ser considerado em seu processo de aquisição de aprendizagem, já que esta terá muitas dificuldades em resolver problemas e encontrar soluções sozinhas.
Do ponto de vista motor, hipercinesias associada à falta de iniciativa e espontaneidade ou hipercinesias e desinibição são freqüentes. Estes padrões debies também interferem a aprendizagem, pois o desenvolvimento psicomotor e a base da aprendizagem.
É fato que o professor deve considerar o aluno como uma pessoa inteligente que têm vontades próprias e afetividades, e estas devem ser respeitadas, pois o aluno não e apenas um ser que aprende.
O ensino das crianças especiais devem ocorrer de forma sistemática e organizada, seguindo passos previamente estabelecidos, o ensino não deve ser teórico e metódico e sim de forma agradável e que desperte interesse na criança.
O atendimento a criança com síndrome de Down deve ocorrer de forma gradual, pois estas crianças não conseguem absorver grandes números de informações. Também não devem apresentar a criança Down informações isoladas ou mecanicistas, de forma que aprendizagem deve ocorrer de forma facilitada, através de momentos prazerosos.
As atividades devem ser centradas em coisas concretas, que devem ser manuseadas pelos alunos.
As experiências devem ser adquiridas no ambiente do próprio aluno.
Situações que possam provocar estresse ou venham ser traumatizantes devem ser evitadas.
A criança deve ser respeitada em todos os aspectos de sua personalidade.
A família da criança deve participar do processo intelectivo.
Alguns pontos devem ser considerados quanto à educação do portador da síndrome de down:
  • Estruturar seu auto-conhecimento. Down
  • Desenvolver seu campo perceptivo.
  • Desenvolver a compreensão da realidade
  • Desenvolver a capacidade de expressão
  • Progredir satisfatoriamente em desenvolvimento físico
  • Adquirir hábitos de bom relacionamento
  • Trabalhar cooperativamente
  • Adquirir destreza com materiais de uso diário
  • Atuar em situações do dia a dia
  • Adquirir conceitos de forma, quantidade, tamanho espaço tempo e ordem
  • Familiarizar-se com recursos da comunidade onde vive
  • Conhecer a aplicar regras básicas de segurança física
  • Desenvolver interesses, habilidades e destrezas que oriente em atividades profissionais futuras.
  • Ler interpretar textos expressos em frases diretas.
  • Desenvolver habilidades e adquiri conhecimentos práticos que levem a descobrir valores que favoreçam seu comportamento no lar, na escola e na comunidade.
Até o momento não há cura. A Síndrome de Down é uma anomalia das próprias células, não existindo drogas, vacinas, remédios, escolas ou técnicas milagrosas para curá-la.
Com os portadores da Síndrome de Down deverão ser desenvolvidos programas de estimulação precoce que propiciem seu desenvolvimento motor e intelectual, iniciando-se com 15 dias após o nascimento.
Como qualquer outra criança, a criança com Síndrome de Down é um produto de sua herança genética, sua cultura e seu ambiente influenciado por pessoas e eventos. Ao entrar na escola, as crianças se encontram em pleno processo de desenvolvimento e crescimento, de acordo com suas próprias capacidades de maturação e desempenho. Para muitas crianças com Síndrome de Down, o inicio da escola (jardim de infância) abre um mundo totalmente novo. Para outros que já freqüentam a pré-escola, a adaptação não é marcante.
Durante os primeiros dias de aula, tanto pais quanto professores tem a responsabilidade de ajudar a criança a se adaptar a acomodar-se ao ambiente escolar. O sucesso de seus esforços dependerá grandemente das experiências prévias em casa durante os anos anteriores ou a vivência na pré-escola. As crianças que forem encorajadas a explorar seu mundo com liberdade, mas em segurança, e que puderam ampliar o raio de suas atividades geralmente têm pouca dificuldade para conseguir uma adaptação tranqüila da casa para a escola. Encorajar as tentativas das crianças em direção à independência representará um preparo para estar longe da casa durante uma boa parte do dia. “A escola está pronta para receber a criança?”. Como muitas das funções de desenvolvimentos esperadas geralmente das crianças “normais” não são observadas em crianças com síndrome de Down, será preciso que o programa educacional adapte-se às suas habilidades e necessidades especiais.
Autoria: Wagner Figueiredo Marins
Fonte:http://www.projetospedagogicosdinamicos

O que é Educação Bilíngue?

Com o atual panorama socioeconômico e político mundial, estimulado pela globalização, cresce cada vez mais a necessidade de se dominar um segundo idioma. Atentas a essa demanda, muitas escolas começaram a oferecer em seus serviços a opção pela Educação Bilíngue. Mas o que é uma escola bilíngue? Como os pais podem ter certeza de que estão realmente oferecendo aos seus filhos mais esse diferencial na educação? 
Uma escola bilíngue é aquela que faz com que o aluno fique imerso no universo sonoro de um segundo idioma. Ele recebe estímulos na segunda língua, e da mesma maneira que imita os gestos dos adultos que o rodeiam, reproduzirá os sons que ouve. Mas a definição de Educação Bilíngue não fica reduzida à questão fonética, ela aborda aspectos paralinguísticos valiosos, como, por exemplo, a abertura à diversidade cultural contida nas estruturas das línguas.
Existem diferenças entre escolas estrangeiras e escolas bilíngues. As primeiras adotam como primeiro idioma aquele do país de origem, enquanto o português passa a ser a segunda língua. Já nas escolas brasileiras bilíngues, acontece o inverso: o currículo é brasileiro, assim como o idioma materno, e o aluno aprende uma outra língua simultaneamente.
“Quando o aluno entra em uma escola bilíngue, toda a comunicação é realizada no segundo idioma, fazendo com que ele o assimile de uma forma natural e espontânea, da mesma maneira como aprende a língua materna”, explica Eliane Gomes Nogueira, presidente da Organização das Escolas Bilíngues do Estado de São Paulo – OEBi.
Na Educação Infantil bilíngue, todas as disciplinas são ministradas em inglês, na totalidade do tempo em que o aluno permanece na escola. Os professores têm como formação profissional os cursos de Letras ou Pedagogia e falam um segundo idioma fluentemente, seja por terem estudado, morado ou trabalhado em outro país, seja pelo fato de serem estrangeiros.
A Educação Bilíngue encontra-se em expansão no Brasil, e a maioria das escolas está em São Paulo. As mensalidades dessas instituições de ensino não são mais caras do que as das demais escolas com o mesmo padrão. Quanto mais nova a criança começa a aprender outro idioma, mais fácil é a sua assimilação. Em termos de adaptação, ela tem muito menos dificuldade, ou quase nenhuma. O aluno que se transfere para uma escola bilíngue, passa por um processo de adaptação e reforço para poder acompanhar a classe na qual irá estudar.
“É muito difícil tornar alguém bilíngue. Fazer uma pessoa falar um segundo idioma de forma automática, fluente, pensando nessa segunda língua não é uma tarefa fácil. Portanto, quanto mais cedo se inicia esse processo, melhor o resultado”, lembra Eliane.
O Português é peça fundamental do aprendizado, e, em nenhum momento, uma escola bilíngue pode desprezar a língua materna, que é um ativo importante do indivíduo, sendo o domínio dela essencial, e por isso não deve ser prejudicado pela Educação Bilíngue, ou seja, deve ser desenvolvido com a mesma ênfase. Não se trata da substituição da língua materna, e sim do acréscimo do segundo idioma no aprendizado.
“Na hora de escolher por uma escola bilíngue, os pais precisam observar certas características: quanto tempo de exposição ao segundo idioma terá o filho, qual a formação dos professores contratados, qual o nível de fluência no segundo idioma desses profissionais, qual o material utilizado e, o mais importante, visite a escola em horário de funcionamento, vá até as salas de aula. Aí você terá certeza se a escola realmente atende à proposta da Educação Bilíngue”, explica a presidente da OEBi.
Uma escola não pode se intitular bilínguue se não tiver por objetivo o ensino de um segundo idioma por intermédio de uma imersão. Apenas ministrar aulas de inglês duas vezes por semana, por exemplo, não é oferecer uma Educação Bilíngue.
Após frequentar uma escola bilíngue, o aluno, ao atingir a adolescência, será bilíngue no sentido amplo da palavra. “Ele saberá ler, escrever, falar e produzir textos da mesma forma como faz no idioma materno, fluentemente. Se ele quiser continuar os estudos fora do País, terá absoluta aptidão para isso”, finaliza Eliane.
Interessante, não?
Fonte: Portal Guia Escolas

quinta-feira, 8 de março de 2012

Sete avanços que garantem maior segurança para a vida sexual feminina

Conheça os benefícios de produtos como sabonete íntimo e camisinha feminina

Medo de engravidar, dor durante a relação, dependência do uso de camisinha masculina e outras situações já fizeram parte da rotina de milhões de mulheres. Com a criação de métodos e produtos, como pílula anticoncepcional, lubrificantes, camisinha feminina e outros facilitadores, entretanto, essa história tem sido reescrita a favor do sexo feminino. Para comemorar esses avanços, o Minha Vida preparou uma lista com grandes revolucionários que contribuem muito para a vida sexual da mulher.                           


Exames indispensáveis que toda mulher precisa fazer

Cada fase da mulher exige uma atenção diferente para proteger a saúde 

Cuidados preventivos são as melhores formas de manter a saúde em dia. Por isso, visitar um ginecologista pelo menos uma vez por ano deve fazer parte da rotina de toda mulher depois da primeira menstruação.

"Além da consulta periódica, adotar hábitos saudáveis e manter os exames em dia - desde a primeira relação sexual até o período da pós-menopausa - são fundamentais para proteger a saúde", diz a ginecologista Maria Luisa Nazar, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos. No Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher (28 de maio), o Minha Vida reuniu especialistas no assunto para listar os cuidados e exames essenciais de acordo com cada fase da vida feminina.